na aula de realização a gente teve que separar os imperdoáveis, o filme do eastwood (que aqui se chama imperdoável) em atos, seqüências e cenas. já sei aquilo tudo de cor e é bom parar pra pensar em cada cena. é meio assustador também pensar que alguém pode ter tanto domínio. mas o que mais me tem deixado feliz aqui é que a gente realmente pára pra analisar alguma coisa. as aulas de teorias da montagem também têm sido frutíferas. analisamos o casal, de dreyer e um filme do mizoguchi cujo nome eu esqueci. agora preciso fazer um trabalho sobre o modo como a memória é retradada em le fleuve, o filme do renoir que aqui se chama rio sagrado.
lembrem-me de postar qualquer hora uma listinha com os nomes de filmes aqui.